A História Coletiva

A História Coletiva

A História Coletiva teve sua primeira reunião para organizar toda preparação da tarefa no dia dezenove de setembro. Foi decidido que o professor Marcelo de história seria o organizador a ação.

A partir do segundo encontro, realizado no dia vinte e seis de setembro, os integrantes da tarefa já começaram a preparar todo projeto.

Alunos e professores do Colégio Estadual Rodrigues Alves, estão elaborando um projeto sobre o centenário da escola para a tarefa História Coletiva que tinha como objetivo a elaboração de um breve histórico sobre a escola que habitam, e sobre seu entorno também.

Os alunos participantes estão divididos em grupos que pesquisam a História de São Paulo através de cada década. A pesquisa está sendo feita através de fontes como livros, entrevista com ex alunos e arquivos da escola.

Um dos ex alunos entrevistados foi o Senhor Darcy passos, que estudou no colégio no ano de 1937. Teve um cargo muito importante na política brasileira, foi deputado e fundou o partido “PMDB”, hoje aposentado.

Os principais fatos que aconteceram na cidade estão sendo colocados dentro do projeto, que está sendo desenvolvido. O projeto vai ser exposto no dia da festa em comemoração ao centenário da escola através de banners, filmagens com ex alunos e exposição PowerPoint.

(Escrito e postado por Cláudia Raiany)

O Plano em Ação

O Plano em Ação

Problemas	Propostas de solução
Manutenção do prédio (falta de cortinas, limpeza, mobiliário quebrado) Horta (com problemas estruturais, falta de terra) Quadra (fica toda molhada quando chove, não tem escoamento)	Procurar parcerias como o Banco Real, que possam ajudar na questão da manutenção do prédio; Verificar na comunidade escolar pessoas que possam ajudar reparando o mobiliário, lavando as cortinas, etc...
Indisciplina e falta de interesse dos alunos	Participação no grupo de teatro, grupo de flauta, grupo de rádio, grupo de estudo (com voluntários), criação de um jornal (procurar parceria com a faculdade de jornalismo).
Alunos com problemas de aprendizagem	Procurar parcerias nas faculdades de psicologia, fonoaudiologia, pedagogia e outras. (montar um estágio com os alunos das faculdades que visem atender os alunos com dificuldades)
Professores desmotivados	Palestras, atividades com certificação, encontros com professores de outras escolas;
Falta de envolvimento dos pais	Convidar os pais para assistirem as atividades desenvolvidas na escola, oferecer palestras abordando os problemas de relacionamento entre pais e filhos, participação na rádio da escola e criação da rede social.
Falta de entrosamento entre a direção e os professores	Elaboração de atividades de entretenimento (colaboração) que possibilite a melhor interação e conhecimento das pessoas envolvidas na escola.
Dificuldade de realização de projetos (falta de material, de tempo, de pessoas liderando)	Bolsa auxílio para desenvolvimento dos projetos extraclasse.
Falta de funcionário e professores	Buscar voluntários que possam auxiliar na secretaria, na coordenação, nos corredores; Preparar material para os professores eventuais.
Impossibilidade de uso das salas: de informática, de artes, laboratórios.	Preparar as salas com materiais adequados, retirando os materiais que não são utilizados e encontrando pessoas que possam auxiliar nas atividades dessas aulas (assim como existe o professor de leitura na biblioteca)

O objetivo da tarefa era projetar um plano para o melhor desenvolvimento do colégio Rodrigues Alves no ano de 2010.

A tarefa foi realizada por alunos de quintas a oitavas séries.

(Postado por Cláudia Raiany)

A Festa é Nossa!

A Festa é Nossa!

As alunas Sthefany e Isis Rosa (ambas da oitava série C), foram designadas a ser lideres da tarefa “A Festa é Nossa!”; que tinha o objetivo de organizar uma atividade artística, por exemplo, um festival com as bandas da comunidade escolar ou uma exposição de artes plásticas ou fotografia e executar o projeto da nossa escolha em nosso prédio escolar; com grande parte da ajuda da coordenadora Aline do primário e da aluna Cláudia Raiany.

Para isso, decidimos que a nossa festa seria um show de talentos.

A primeira reunião ocorreu no dia dezenove de setembro (sábado, dia de reposição de aula). Nesse dia compareceram muitos alunos interessados a colaborar com a tarefa, porém o numero excessivo atrapalhou um pouco o decorrer dos preparativos.

Mas apesar de tudo conseguimos chegar a conclusões e a objetivos que consideramos que vai ser a melhor forma de organizar a ação. Elaboramos o esquema de uma ficha de inscrição; separada em apresentação infantil, juvenil, adolescente e adulto (para os alunos noturnos); onde todos os alunos da escola poderiam se inscrever para apresentar-se no ocorrido e fizemos cartazes divulgando o show e convidando todos em geral para assistir ao evento; com a data para entrega das fichas de inscrição, que seria no dia vinte e cinco de setembro.

A nossa segunda reunião, dia vinte e seis de setembro, foi mais organizada que a primeira, graças à decisão tomada, com a concordância de toda equipe organizadora da gincana, que cada tarefa só poderia ter no máximo vinte alunos.

As fichas já estavam preenchidas pelos interessados. Divulgamos o show, escolhemos a comissão de jurados, os alunos a se apresentar e os critérios da escolha dos vencedores; notas individuais de cada jurado a cada apresentação.

No dia três de outubro aconteceu nossa ultima reunião, onde divulgamos os talentos escolhidos, definimos a comissão de jurados; que continha tanto alunos como professores; e decidimos que a premiação dos vencedores só ocorrerá na festa do colégio, que será realizada no dia sete de novembro. A nossa comissão de jurados adotou o critério de dar notas de zero a dez para cada apresentação.

(Escrito e postado por Cláudia Raiany)

A Festa é Nossa!

"O Show de Talentos"

O show de talentos aconteceu no dia dezessete de outubro no anfiteatro do colégio.

Pelo contrário do que pensávamos, houve um número bem grande de espectadores entre eles muitos pais e/ou responsáveis de alunos.

A abertura do programa foi feita com o projeto “Semeando o Saber”, que organizou um jogral com base nas informações retiradas das cartilhas.

O show foi apresentado pela aluna Cláudia Raiany.

Os talentos foram divididos em dois gêneros;

Infantil:

Adolescente:

Apesar de algumas falhas nos aparelhos de áudio do colégio, o decorrer do show de talentos se deu muito bem e foi muito descontraído, todos os alunos se divertiram muito e os pais e corpo docente aprovaram o evento com muita satisfação.

Comissão De Jurados do Show de Talentos

- Gostei muito da gincana da escola, foi uma boa iniciativa dos promotores da ação. O show de talentos foi muito descontraído e muito bom, todos os alunos que se apresentaram deram seu melhor. Adorei a ideia de que tudo isso foi organizado pelos próprios alunos, com pouca ajuda de professores. Ocorreu tudo certo dentro do que devia acontecer. Espero que venham mais eventos do tipo. Diverti-me muito!

(Escrito e postado por Cláudia Raiany)

A sabedoria dos pais e/ou responsáveis

A sabedoria dos pais e/ou responsáveis

“Fuxico”

A ideia da tarefa “A Sabedoria dos Pais e/ou Responsáveis” é organizar oficinas com os pais e/ou responsáveis, onde estes possam ensinar algo que saibam fazer, como por exemplo, a marcenaria, a culinária, a costura, a arte de ser padeiro, eletricista, etc.

A ação está sendo liderada pela professora Marilei de língua portuguesa.

Para começar ela procurou pais e/ou responsáveis interessados em ajuda-lá na execução do projeto das oficinas. A mãe da aluna Clara; também voluntária da escola; Vera se dispôs a auxiliar e criar uma oficina instruindo os alunos a “fazer florzinhas de fuxico” (flor feita com tecido).

A professora escolheu a turma da sétima série B para começar a realização da oficina com a Dona Vera, explicou como seria e qual era o objetivo da tarefa, que era visado procurar um pai e/ou responsável de um aluno do próprio colégio que estivesse empenhado em ensinar alunos, repassando habilidades, conhecimentos e experiências pessoais, em sala de aula.

A oficina foi realizada no dia vinte e oito de outubro (quarta-feira) no período de aula que os

alunos teriam com a professora Marilei.

Dividimos-nos em grupos de quatro pessoas, e assim foram distribuídos os materiais a serem usados; tecidos, linhas e agulhas; fornecidos pela própria instrutora. Sob a supervisão da professora Marilei e o auxilio de Dona. Vera; que nos ensinou passo a passo a desenvolver o trabalho; aprendemos facilmente a fazer o fuxico e a montar as flores.

- Achei muito interessante participar da oficina, muito criativo. Não tive dificuldade, pois fui bem orientada e tive um ótimo resultado – Disse a aluna Leidiane (sétima série B).

Para o clima ficar mais descontraído e divertido a professora teve a ideia de competirmos quem montaria a florzinha prime

iro.

A atividade foi concluída com êxito alcançando todos objetivos.

- A oficina foi ótima! Houve participação, cooperação e dedicação, todo mundo fez o fuxico – Declarou a professora Marilei.

Dona Vera ficou muito satisfeita com o tra

balho realizado e disse:

- Todos interagiram, me receberam muito bem. Tivemos muita participação, até dos meninos, e todos estavam empenhados a aprender!

(Flores produzidas pela turma)

(Escrito por Caroline Garcia e Cláudia Raiany e postado por Cláudia Raiany)

A Sabedoria dos Pais e/ou Responsáveis

"Aula de Relaxamento"

A Senhora Edna Gonçalves Pereira Medeiros, psicóloga; mãe da aluna Mariany Gonçalves da Silva (terceira série C); interessou-se com o projeto, se dispôs ajudar com a realização da tarefa e a criar uma oficina promovendo alguns momentos agradáveis com uma aula de relaxamento.

A oficina foi realizada no dia vinte e nove de outubro (quinta-feira). A sala escolhida para a execução dessa tarefa e usufruir da aula da Senhora Edna foi a terceira série C. A aula foi dada durante o período de aula da professora titular da classe Ana Cláudia.

Para começar, a psicóloga falou de sua carreira, contou algumas de suas experiências obtidas com o cargo e deu dicas de grande importância para melhorarmos suas qualidade de vida.

Edna os ensinou a fazer alguns exercícios respiratórios com os olhos fechados e pediu para os alunos pensarem em coisas agradáveis para ser mais relaxante.

A atividade foi muito bem sucedida, os alunos gostaram e todos participaram.

A aluna Nathalie Fernandes Reprocki, que participou da oficina disse:

- “É uma boa pedida para pessoas estressadas! Os alunos saíram muito mais tranquilos e relaxados. Eu, particularmente, achei muito interessante e com certeza vou fazer em casa com os meus pais!”

(Escrito e postado por Cláudia Raiany)

A Sabedoria dos Pais e/ou Responsáveis

“Crochê”

No último dia trinta de outubro, a Dona Maria José; mãe da funcionaria da escola Mercedes; e Dona Leila; sua neta e mãe de um aluno; se dispuseram a criar uma oficina para ensinar crochê.

A sala escolhida para a execução da oficina foi a quinta série B, de onde foram selecionados alguns alunos para participar da tarefa.

Para começar, foram distribuídos os matérias; barbantes e agulha de crochê; a serem utilizados no decorrer da ação, que foram fornecidos pelo próprio colégio.

As instrutoras ensinaram os alunos a fazerem “uma flor com ponto baixo” (flor feita com barbante) e “ponto corrente” (um dos muitos pontos da arte do crochê).

Devido ao pouco tempo de aula que os alunos tiveram e a pouca experiência que tinham, a execução do trabalho não foi tão bem sucedida como o esperado, porém os alunos estavam muito animados, dispostos a aprender e gostaram muito do trabalho realizado.

- Eu achei que esta atividade é muito interessante, pois tivemos a oportunidade de aprender com pessoas mais experientes. Tricotar é um tipo de costura que vem de muitos anos, admiro quem o faz, é uma arte! – Disse a aluna que participou da tarefa, Amanda da quinta série C.

(Escrito e postado por Cláudia Raiany)